Mais digitais ou mais SMART?

digitais ou SMART?

Tornámo-nos simplesmente mais digitais ou mais SMART ?

Vivemos num mundo globalizado em que as organizações são vistas como “redes vivas” capazes de gerar uma identidade única para a sua cultura organizacional, onde as pessoas são o grande fator que faz a diferença na concorrência entre as diferentes organizações e onde o compromisso e a qualidade profissional são essenciais para o sucesso das organizações.

Alcançámos uma nova realidade, uma nova linguagem, um novo mundo tecnológico e digital, é caso para questionar se nos tornámos simplesmente mais digitais ou efetivamente mais smart. O que é facto, é que a Web 3.0 impulsionou a inteligência artificial, e o que antes era uma rede de leitura passou rapidamente a ser uma ferramenta de análise e partilha de dados.

O recente salto digital trouxe-nos novas práticas de trabalho à distância, entre as quais o home office, e estas têm contribuído para acelerar todas as estimativas sobre a produção e troca de dados cibernéticos, crimes e ameaças virtuais, o que coloca a cibersegurança na lista das prioridades de hoje e indispensável para que as organizações visem impedir a invasão e roubo de dados capazes de comprometer o seu funcionamento e posicionamento estratégico. No ISQe valorizamos a segurança da informação e a privacidade dos dados, por isso somos certificados nas ISO 27001 e 27701. A segurança da informação envolve mais fatores para além da segurança dos sistemas de informação, abrange igualmente a infraestrutura, a proteção legal, a gestão de pessoas e processos.

E nesse sentido, a ISO 27001 é relevante porque tem como foco assegurar a qualidade das soluções de defesa. Já a ISO 27701, oferece-nos orientação real sobre como podemos melhorar as medidas de segurança, que políticas podemos aplicar e como podemos reduzir o risco de qualquer incidente, fornecendo assim medidas que o ISQe pode adotar para reduzir qualquer ameaça à segurança da sua informação.

Ao olhar hoje para o digital como impulsionador social e económico, é incontornável mencionar o potencial contributo que o metaverso num futuro próximo trará também ao desenvolvimento do universo corporativo, não só pela crescente utilização das criptomoedas e NTF´s, que são uma das bases para o metaverso, mas também, por exemplo, pelas reuniões interativas, reais e virtuais nesta realidade que podem ser mais um suporte para o reforço das competências dos colaboradores e garantir o seu upskilling e o reskilling.

Certo é que, por mais que a tecnologia evolua, o conhecimento será sempre um fator chave e diferenciador, por isso, as plataformas de formação construídas em torno do conceito de LEP (Learning eXperience Platform) terão uma grande notoriedade, uma vez que são estas que agregam conhecimento das mais variadas fontes e que o entregam de forma personalizada e flexível.

Ana Diogo, Sales & Marketing Specialist no ISQe
Este artigo foi publicado na Líder Magazine, edição 20, Inverno 2022.

 

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